Charli XCX retorna em vídeo trevoso para o single “Good Ones”

Charli XCX
Foto: Divulgação

A cantora e compositora britânica Charli XCX lançou “Good Ones”, sua primeira faixa solo desde o álbum “how i’m feeling now”, em maio de 2020 – sobre o qual você pode ler mais sobre aqui na Nação da Música, junto com um videoclipe de alta produção nessa quinta-feira (02).

O vídeo traz Charli XCX vestindo preto e em um funeral, com uma intensa estilização na gravação – diversos ângulos, efeitos e figurinos completam o clipe de “Good Ones”. Dançando em cima do caixão e em volta da tumba, a cantora inicia essa nova era com esse single que mostra lados completamente diferentes dela.

- ANUNCIE AQUI -

Antes do lançamento de “Good Ones”, Charli XCX postou diversos teasers em suas redes sociais, provocando seus fãs – os angels – com um som novo e uma estética bem mais sombria que a personalidade festeira que ela tem nas mixtapes Number 1 Angel e Pop 2. Nesse post em seu Instagram, por exemplo, a artista pergunta “RIP Hyperpop?” – traduzido em “descanse em paz hyperpop?”, gênero com o qual ela está muito conectada.

Além desse novo single, a cantora também fará parte do álbum de remixes do disco “Chromatica”, de Lady Gaga – que sai amanha, dia 03, como você pôde acompanhar aqui na NM – na faixa “911”.

No player ao fim dessa matéria, você pode assistir ao vídeo de “Good Ones” de Charli XCX e ouvir a faixa na sua plataforma de streaming favorita clicando aqui.

Muito obrigado pela sua visita e por ler essa matéria! Compartilhe com seus amigos e pessoas que conheça que também curtam Charli XCX, e acompanhe a Nação da Música através do Google Notícias, Instagram, Twitter, YouTube, e Spotify. Você também pode receber nossas atualizações diárias através do email - cadastre-se. Caso encontre algum erro de digitação ou informação, por favor nos avise clicando aqui.

Inscreva-se no canal da Nação da Música no YouTube, e siga no Instagram e Twitter.

Pedro Paulo Furlan
Pedro Paulo Furlan
Estudante de jornalismo, não-binárie e apaixonade por música. Sempre aberte para ouvir qualquer gênero, artista ou década. O universo do pop, principalmente hyperpop, k-pop e synthpop, é onde eu vivo e sobrevivo.