Handguns é a banda desta quinta-feira! Ouvi o som dos caras pela primeira vez em 2014, quando eles lançaram o segundo álbum de estúdio, porém confesso não ter dado o devido valor, embora tenha passado a acompanha-los deste então. Contudo, em 2015, eu me rendi totalmente ao trabalho deles com o lançamento do terceiro disco, que ficou no repeat por semanas.
A história da banda começou há 8 anos, em 2008, em Harrisburg, nos Estados Unidos e já teve diferentes músicos no line-up. No início, o -agora- quinteto lançou alguns EP de forma independente que chamaram a atenção da gravadora Pure Noise Records (State Champs, Seaway -leia sobre eles aqui, The Story So Far, Four Year Strong e outras) e, em 2010, eles entraram para o time dessa gravadora.
Logo no ano seguinte, 2011, foi lançado o primeiro EP pelo selo da Pure Noise, intitulado “Don’t Bite Your Tongue”. Pouco tempo depois, no mesmo ano, chegou aos nossos ouvidos o Split 7″ com o Forever Came Calling, em que cada banda teve três canções. Já o sonhado disco de estreia teve seu lançamento em setembro de 2012, chamando “Angst”, que conta com 12 faixas admiráveis.
Os dois anos seguintes a banda esteve em turnê promovendo a estreia, até que em 2014 chegou o sucessor, intitulado “Life Lessons”, que me introduziu aos caras e é muito bom/eu gostei bastante, apesar de ter dito no início deste texto que não valorizei. No ano passado, 2015, eles lançaram o terceiro disco, de nome “Disenchanted”, em um excelente momento para a cena pop-punk, já que também tivemos ótimos lançamentos dessa nova geração (Neck Deep, Knuckle Puck, Seaway, etc). Semanas antes da data oficial de disponibilização do álbum, o quinteto liberou uma prévia de cada faixa pelo Snapchat oficial da banda, o que gerou maior empolgação para o disco.
Videoclipes: A Year In Review (2011), Stay With Me (2013), The Loved Ones Who Hate Us (2014), Self Portrait (2015), Recovery (2016).
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