Se eu fosse listar as bandas que eu mais ouvi durante o meu Ensino Médio, Mayday Parade com certeza estaria no Top 5 e continua até hoje. O disco de hoje é o que representou um novo capítulo na história da banda e talvez tenha os unido mais. Estou falando do “Anywhere but Here”.
“Anywhere but Here” é o segundo álbum de estúdio e foi lançado pela Atlantic Records em 2009. As faixas “The Silence”, “Kids In Love”, “Anywhere but Here” e “Get Up” foram as escolhidas para a promoção do disco, que mais tarde ganhou uma versão de luxo.
A banda, que não vem ao Brasil desde 2012, recebeu críticas diversas com o lançamento, apesar do disco ter alcançado a 30ª posição na Billboard 200. Acontece que esse foi o primeiro álbum após a saída de Jason Lancaster, o até então compositor, guitarrista e voz de apoio, então a cobrança por parte dos fãs foi muito maior.
As faixas “Kids In Love” e “Bruised And Scarred” foram mais tarde relançadas no EP acústico “Valdosta”.
Melhor música: “Kids In Love”
Ponto Forte: Apesar de não ser um álbum muito no estilo anterior do Mayday Parade, o vocalista Derek Sanders tem potencial para segurar a banda. Além disso, o fato de que apenas uma pessoa da banda escrevia as letras deixou de existir, o grupo se uniu mais com as composições, fazendo com que a música passasse a ser do jeito que a banda inteira queria, e não somente Jason.
Ponto Fraco: Além de ser o primeiro disco sem Lancaster, “Anywhere but Here” também foi o primeiro lançado depois da banda ter assinado com a Atlantic Records e a oportunidade de estrear com músicas totalmente autorais foi perdida. A própria banda revelou em entrevistas que eles não queriam se arriscar para não chatear a nova gravadora, então foi um disco cheio de colaborações na escrita das letras e algo do jeito que a gravadora queria.
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