Especial quatro anos sem Amy: 8 singles para lembrarmos da cantora

Nesta quinta-feira, 23 de julho, completam-se quatro anos desde a morte da até então “nova rainha do soul”. A britânica Amy Winehouse chegou para fazer história no mundo da música – e da polêmica. A cantora entrou para o “clube” dos músicos que faleceram em um nível de sucesso alto, e com apenas 27 anos. Também fazem parte da lista Jimi Hendrix, Kurt Cobain e Janis Joplin, por exemplo.

Com apenas dois álbuns de estúdio, Amy Winehouse nos presentou com inúmeros singles de grande poder. Portanto, o Nação da Música separou ~os melhores~ singles da Amy pra gente lembrar da qualidade e peculiaridade musical dela. Confira abaixo.

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#Back To Black

Não tem como falar de Amy Winehouse e não lembrarmos da canção “Back To Black”. A faixa foi o terceiro single do álbum homônimo, e traz todo o poder da cantora – tanto em questões de composição, quanto vocal. Aliás, “Back To Black” foi composta por Amy, que se referia a um antigo caso de amor, em parceria com Mark Ronson. Ele ainda produziu a canção, trazendo um soul mais contemporâneo mesclado com o blues, se tornando fantástico.

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#Fuck Me Pumps

“Fuck Me Pumps” foi o último single do primeiro álbum “Frank” a ser lançado. A faixa tem um tom mais alegre, mais puxado ao R&B, mas sem perder a essência intimista e particular da Amy. A composição é uma crítica às mulheres hipócritas.

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#Love Is A Losing Game

Também produzida por Mark Ronson, “Love Is A Losing Game” é mais uma das canções dedicadas à dor do amor. Foi o quinto single do segundo álbum, “Back To Black”, e podemos dizer que fez história – ninguém menos que Prince já gravou uma versão da faixa “Love Is A Losing Game”. O soul presente na música mostra um retrato bem pessoal de Amy, que pode ser traduzido/percebido no videoclipe.

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#Rehab

“Rehab” é o segundo single mais vendido da cantora, o qual fala sobre o vício em álcool e a relutância com as clínicas de reabilitação. A faixa foi a primeira a ser lançada para divulgar o disco “Back To Black”, e muito possivelmente responsável pelo início do sucesso mundial – chegando a ganhar os Grammys de “Canção do Ano”, “Gravação do Ano” e “Melhor Performance Vocal Pop Feminina”

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#Stronger Than Me

“Stronger Than Me” é uma música um tanto quanto fora da linha de trabalho de Amy. Na verdade é uma canção com uma atmosfera diferente dos demais singles. Porém, este foi o single de estreia de Amy Winehouse, pertencente ao disco “Frank”. O jazz mesclado ao R&B é na verdade a narração de um diálogo entre a cantora e (outra vez) um amor. O clipe é bastante diferenciado do que passamos a ver da Amy daí pra frente.

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#Tears Dry On Their Own

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A faixa “Tears Dry On Their Own” é descrita como a mais otimista e alto astral do disco “Back To Black”. Este single não foi produzido por Mark Ronson, como outros acima citado. Na verdade “Tear Dry On Their Own’ recebeu a produção de Salaam Remi. Uma curiosidade desse single é que ele contém trechos da música “Ain’t No Mountain High Enough” (1967), do cantor Marvin Gave.

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#Valerie

O maior sucesso de vendas – e da parceria entre Amy Winehouse e Mark Ronson – é “Valerie”. Foi a última herança deixada por Amy antes de sua morte. Contudo a faixa é uma regravação da música da banda The Zutons, tendo sido originalmente lançada em junho de 2006. Porém, no mesmo ano a versão com Amy e Ronson foi acrescida a reedição do segundo trabalho da cantora, e um ano após adicionada ao segundo álbum de estúdio de Mark Ronson, “Version”.

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#You Know I’m No Good

Já que a maioria das músicas escritas por Amy, de certa forma eram discursos contra seus (ex-)amores, não é esse o caso de “You Know I’m No Good”. O enredo que norteia a canção é a infidelidade de Winehouse para com o seu parceiro. Com a produção de Ronson assinada, o instrumental traz o jazz e o soul dos anos 90 de forma bem representativa.

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Não deixe de curtir nossa página no Facebook, e acompanhar as novidades sobre Amy Winehouse e da Nação da Música. Abaixo assista ao trailer do documentário “Amy – The Girl Behind The Name” que chegará em breve.

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João Pietro
João Pietro
João Pietro: Jornalista, gaúcho e admirador da música em todas as suas vertentes. Apaixonado pela cultura e suas diversas formas de se manifestar, entende que ela é transformadora. Não dispensa um café forte, imagina que se sai bem no improviso e valoriza as relações interpessoais. Também gosta de tocar violão, admira o amor e busca ser otimista.