O Three Days Grace é uma banda de metal alternativo e post-grunge do Canadá formada em 1997 na cidade de Toronto, Ontário.
A Nação da Música teve a oportunidade de conversar com a banda Three Days Grace, que além de estar se preparando para vir ao Brasil para o festival Lollapalooza 2015, está prestes a lançar um novo álbum. Falando com Barry Stock, o guitarrista comentou sobre o álbum “Human”, planos para 2015 e o Brasil.
Entrevista por: Andressa Oliveira e Gabriel Simas
– “Human” está previsto para ser lançado dia 31 março. O que podemos esperar o álbum?
A gente tá muito animado, trabalhamos muito nos últimos 2 anos, fazendo turnê e viajando por ai, então fomos lançando alguns singles e vendo a reação das pessoas e elas gostaram muito. Acho que lembra muito nossos primeiros albums. Queremos que todo mundo ouça logo, estamos muito orgulhoso desse disco.
– Esse é o primeiro disco com Matt Walst no vocal. Como é tê-lo na banda?
Eu amo o Matt. Em 2013 quando fizemos uma turnê juntos, fizemos algumas composições também. Ele entende de onde nossa inspiração vem, como temos esse histórico de anos é muito bom trabalhar com ele.
– Matt chegou a co-escrever com vocês em 2003, mas como foi sua influência nesse disco?
Tem um pouco de todos no novo disco… Todos nos colaboramos. E o Matt sem dúvida é uma dessas contribuições. Cada um doa um pouco de si e juntos formamos o que somos.
– Qual foi o motivo que levou vocês a voltarem às raízes dos primeiros álbuns?
Passamos por muitas coisas nos últimos anos… Coisas pessoais, coisas da banda, enfim… A gente queria cantar sobre essas coisas, a gente queria colocar pra fora. Trabalhamos com o Gavin Brown, produtor do nosso primeiro álbum também, e ele quase um membro da banda. Ele é ótimo em fazer a gente colocar emoções pra fora. Ele é o cara.
– Quais são os planos para o resto de 2015?
Nossos planos estão ficando bem cheios na verdade, planejamos ficar 20 meses na estrada. A gente gostaria de voltar a todos lugares que já fomos, como o Brasil. E ir a lugares que nunca fomos antes, a gente ama tocar ao vivo e conhecer novas pessoas. É isso que queremos fazer, tour, tour, tour.
– Como vocês se sentem de se apresentar no Brasil após uma década sem tocar no país? Alguma mensagem para os fãs brasileiros?
O mais engraçado é que faz tanto tempo que fomos ao Brasil mas ainda é uma das nossas melhores lembranças. A gente sempre fala isso em entrevistas, chegar no Rio e ver aquela multidão de gente, fãs no aeroporto, todo mundo cantando tudo nos shows. Foi incrivel. A gente tá muito feliz de voltar e tristes por ter demorado tanto. Brasil nos apoiou logo no inicio da nossa carreira, foi uma das primeiras turnês, Brasil faz parte da gente.
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