K-pop: seis solistas explorando novas áreas do gênero musical

KPOP
Divulgação

O k-pop – música pop sul-coreana – é conhecido por quem não tem muito interesse no gênero musical por seus conceitos chicletes, as estéticas fantásticas e exageradas e os grupos com muitos integrantes. No entanto, como qualquer tipo de música, o k-pop tem muitos subgêneros e muitas categorias de artistas envolvidos com a moldagem desse estilo musical – vem com a gente da Nação da Música conhecer um novo lado: os solistas que inovam nessas faixas!

Entre as bandas, sejam girlgroups e boygroups, existem diversos cantores e rappers que apresentam um lado único do k-pop, explorando, inclusive, estéticas mais diversificadas e temáticas mais profundas em suas línguas – devido a uma restrição menor do que a colocada em cima dos grupos. Criando pop misturado com hip-hop, city pop dos anos 80, pop acústico e diversos outros subgêneros, os solistas estão criando uma face do k-pop diferente da assumida pelo público geral.

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Inquestionavelmente um dos maiores nomes dentro da música coreana, a cantora IU já lançou cinco álbuns de estúdio na sua língua nativa e dez EP’s divididos em obras japonesas e coreanas. Com seu maior ‘boom’ de fama em 2011 e com o single “Good Day”, Lee Jieun, seu nome verdadeiro, é considerada uma das maiores vocalistas do k-pop, conseguindo atingir diversos tons e dominar numerosos ritmos, inclusive versando rimas de rap em alguns raros momentos.

A artista também é uma atriz talentosíssima, atuando inclusive no dorama sul-coreano “Hotel Del Luna” (2019), que fez muito sucesso. O último projeto de IU foi “Lilac”, lançado no começo desse ano, 2021, e explorou o momento de adeus a seus vinte anos e as nuances desse seu amadurecimento.

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Outra artista que teve seu último comeback recentemente foi a japonesa, mas solista de k-pop, Yukika com seu single “Loving You”, no dia 20 de setembro. Conhecida como a face de um subgênero em crescimento constante, o renascimento do city-pop, que originalmente surgiu na década de 80 no Japão, trazendo ele para a Coreia do Sul e popularizando esse estilo de música – que conta com uma vibe urbana e leve.

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Explorando principalmente o romance e conseguindo variar dos momentos mais sombrios aos mais felizes desse sentimento dentro de sua discografia. Ganhando atenção com seu single “NEON” de 2019, Yukika está em um movimento ascendente, representando um pedaço pouco explorado da cultura nipônica e sendo uma cantora única no k-pop.

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Seguindo com conceitos mais leves e conectados com uma estética ou ‘feel’ vintage, a sul-coreana Stella Jang apresenta uma estética claramente inspirada pela época dos anos 50 e usando como fonte também as músicas daquele período, especialmente em seu mais recente e primeiro álbum de estúdio “Stella I”, com o single principal “Villain”, de 2020. Fazendo seu debut com o single “Dumped Yesterday” em 2014 e soltando seu primeiro mini-álbum em 2017, “Colors”, a cantora tem um estilo mais acústico de pop e conta com uma aura de brincadeiras que escondem faces mais profundas em suas composições, como o verso da canção “Villain”:  “Eu sou uma vilã, o que te faz pensar o contrário?” que ela canta por cima de uma batida animada e positiva.

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Lutando muito para fazer sua estreia e com pouquíssimo apoio, Holland é considerado o primeiro artista musical abertamente gay do k-pop – e soltou seu primeiro single em 2018, intitulado “Neverland”, e no qual ele já explorava suas experiências com sua sexualidade, além de beijar outro homem no vídeo.

Em um país tão conservador como a Coreia do Sul, o cantor ainda tem pouco apoio doméstico e, por isso, têm lançamentos esparsos – no entanto, sua produção puxada para o synthpop, sua voz suave e seus visuais bem desenvolvidos atraíram a atenção de muitas pessoas ao redor do mundo, inclusive de publicações como Vogue, Dazed e Vice. Sempre ativo nas redes sociais, Holland tem dado pistas de que estará lançando novas faixas logo, nos seus perfis.

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Também tratando de temas tabus na sociedade em geral, mas especialmente na sul-coreana, a solista BIBI canta sobre a sexualidade feminina, sobre drogas e sobre a liberdade pessoal que ela deseja – tudo isso com uma estética diversificada e uma persona forte e audaciosa.

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Com inspiração no hip-hop, R&B e contando com letras honestas, além de sempre se manter provocativa nas suas faixas, a cantora surgiu na mídia como uma competidora no reality show “The Fan”, onde ficou em segundo lugar, e depois lançou seu single de estreia “Binu”. Depois de soltar “Life is a Bi…”, nesse ano, BIBI se mostrou uma artista ainda mais versátil, cantando baladas e expondo sua capacidade vocal melódica.

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Mais um nome em ascensão rápida no cenário do k-pop, a cantora Seori também puxa suas inspirações do R&B e hip-hop, mas indo mais por um caminho mais noturno e sentimental – tornando-se única com seu vocal envolvente e seu tom que não se define como agudo ou grave.

Lançando seu primeiro EP em 2020, chamado “?despacse ohw” (Who escaped?, invertido), a artista começou a ganhar atenção do público geral – o que só aumentou quando ela se uniu ao grupo TXT para sua faixa “0X1=LOVESONG (I Know I Love You)” no começo de 2021, sobre a qual você pode ler mais aqui na NM.

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O k-pop é um gênero musical que está sempre crescendo e se tornando cada vez mais global, no entanto, ele é um tipo de música muito mais diverso do que esperado por quem não o ouve constantemente. Os solistas indicados aqui são somente alguns dos nomes expandindo esse estilo – no entanto, se você quer conhecer mais sobre o k-pop e se aprofundar nesse universo, esses seis são um bom começo!

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Estudante de jornalismo, não-binárie e apaixonade por música. Sempre aberte para ouvir qualquer gênero, artista ou década. O universo do pop, principalmente hyperpop, k-pop e synthpop, é onde eu vivo e sobrevivo.