Luvbites divulga minidoc sobre gravação de “Loud Fast Soul”

luvbites
Foto: Gabriel Zambon

Com exclusividade para a Nação da Música, a banda Luvbites liberou nesta terça-feira (28) um minidoc sobre as gravações do recém-lançado disco “Loud Fast Soul”.

O segundo álbum da carreira do grupo foi divulgado pelo selo Forever Vacation no dia 10 de abril, em todas as plataformas de streaming. Ele foi produzido por Igor Diniz e Guto Gonzalez no estúdio Lamparina, em São Paulo. Ouça aqui.

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No minidoc, dirigido por Gabriel Zambon, podemos assistir às gravações de duas primeiras faixas do trabalho: “Youthquake” e “Sha La La”. Além das músicas na íntegra, o filme mostra também momentos dos bastidores, entre as sessões.

“Loud Fast Soul” é sucessor de Hot Days Long Nights, Here Comes Luvbites, de 2019, e o nome faz referência ao tema da brevidade da vida e do espírito jovem, além de ser uma homenagem ao artista Robert Mapplethorne. Luvbites é formada por Júlia Dutra (voz e órgão), Leticia Blue (bateria e voz), Igor Diniz (guitarra e voz), André Felipe (baixo e voz) e Wiu (guitarra e voz).

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Em tempos de fluidez de informação, catástrofes biológicas, modernidade líquida, descaso com a natureza, momento no qual o ter e o consumir se sobrepuseram à essência dos indivíduos e do planeta, apresentamos um disco propositalmente  com sete músicas, álbum breve, que além de trazer a carga  mística de transformação do número sete (sete são os dias da semana, sete são os principais chakras, mosaico de cores arco íris, sete virtudes cardeais, sete pecados capitais), ainda aponta aspectos da dualidade em que estamos inseridos, vivendo neste mundo efêmero”, comenta o guitarrista Igor Diniz. E completa: “o álbum é um apanhado de rock’n’roll, power pop com a música independente atual. Reverbs e guitarras altas são somados, pela primeira vez na banda, aos coros de vozes de todos integrantes em quase todas as faixas, referência clara aos anos  50 e 60, à soul music e gravadoras como STAX”.

Sobre as composições serem em inglês, Igor explica: as letras e melodias tomaram outro caminho e eu acabei escrevendo o primeiro disco todo em inglês. Agora, o segundo também nos veio em inglês. Eu não sei se é o caminho certo por sermos uma banda brasileira, mas foi assim que as músicas vieram a nós. As musas do Olimpo sabem o que fazem, eu é que não vou contradizer Euterpe, embora sinta que, para um terceiro disco, ela irá soprar letras em português em nossos ouvidos”.

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Assista ao minidoc abaixo.

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Marina Moia
Marina Moia
Jornalista e apaixonada por música desde que se conhece por gente.