Em janeiro deste ano, Mayer postou uma foto no estúdio ao lado do baixista Pino Palladino e o baterista Steve Jordan em seu Instagram, um flash direto a formação do John Mayer Trio em 2005. Mesmo sem confirmar para qual seria o fim das sessões, a expectativa para o sucessor de “Try!” continua grande. O projeto focava numa sonoridade um pouco diferente do estilo característico de Mayer, pendendo mais para o blues.
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Além de canções originais e novas versões de hits de Mayer, o álbum ao vivo daquele ano trazia covers dos clássicos de Jimi Hendrix (“Wait Until Tomorrow”) e Ray Charles (“I Got A Woman”), o que merecidamente levou o Trio a ser indicado ao Grammy de 2007 como melhor álbum de rock (somado as outras 4 indicações solo do guitarrista). Dois anos antes, os músicos já haviam se juntado no palco da premiação para um performance de “Daughters”. A apresentação final do grupo foi em abril de 2006, porém algumas reuniões aconteceram depois, como o set acústico eternizado no DVD “Where The Lights”.
“Try!” também funcionou como a primeira prévia de “Continuum”, um dos álbuns mais adorados de John (e meu favorito) que completou 10 anos em 2016. Junto com o Trio, o guitarrista apresentou os singles “Gravity” e “Vultures” – sendo a última escrita em parceria com Jordan e Palladino; que logo se juntaram aos sucessos “Belief”, “Waiting On The World To Change” e “Slow Dancing In A Burning Room”.
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