Términos raramente são fáceis, não é mesmo? Esse é o ponto de partida do filme “Endings, Beginnings”, lançado em 2019, dirigido por Drake Doremus (“Loucamente Apaixonados”) e estrelado por Shailene Woodley (“Divergente”), Sebastian Stan (“Falcão e o Soldado Universal”) e Jamie Dornan (“The Fall”).
Daphne decide dar uma pausa em relacionamentos amorosos depois de enfrentar outra desilusão amorosa. Contudo, os amigos Jack e Frank aparecem em sua vida, fazendo com que ela mude de planos enquanto tenta descobrir a si mesma. No final desta publicação, você confere o trailer do filme, como de costume.
A trilha sonora original foi criada pelo sueco Philip Ekström. O músico tem uma banda, formada em parceria com seu irmão, Henrik Ekström, a The Mary Onettes, cujas canções já apareceram em produções como “Grey’s Anatomy”, “Being Human”, “Zoe” e o previamente citado “Loucamente Apaixonados”.
Ao todo, são 13 faixas compostas apenas para “Endings, Beginnings”, além dessas também ouvimos canções de R.E.M., Beach House, The Cranberries, H.MOON, Slow Corpse, Cocteau Twins, entre outros. Você pode ouvir a playlist que nós montamos pelo player do Spotify, após o rodapé!
Victoria Legrand e Alex Scally, da banda Beach House, escreveram “Real Love”, parte integrante do disco “Teen Dream”, lançado em 2010. A letra fala sobre duas pessoas que se conhecem, em meio a tormentos da vida causados por situações como medo de intimidade ou depressão.
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No início dos anos 90, a banda irlandesa The Cranberries se preparava para fazer sua estrea no mundo fonográfico e fez isso promovendo o single “Dreams”, presente no álbum “Everybody Else Is Doing It, So Why Can’t We?” (1993), no qual também está presente o hit “Linger”. A canção também aparece nas trilhas de produções como “Derry Girls” e “Gossip Girl: A Garota do Blog”.
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“Losing My Religion” foi apresentada ao mundo em fevereiro de 1991 pela banda R.E.M e é um clássico da música global. Afinal de contas, quem nunca ouviu a faixa ou assistiu o clipe na televisão, não é mesmo? Como todos já devem saber, a letra não relata nada relacionado à religião, mas sim ao momento em que perdemos a fé em algo ou alguém. A composição é creditada à todos os integrantes da banda.
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De acordo com entrevista concedida por Phil Collins ao “The Mail On Sunday”, “Another Day In Paradise” foi composta após se deparar com a realidade das pessoas que estavam morando nas suas em Washington, nos Estados Unidos. Ao ser criticado negativamente por tablóides ingleses, ele defendeu-se declarando: “Quando estou dirigindo, vejo as mesmas coisas que outras pessoas. É equivocado pensar que quando você tem dinheiro está completamente fora de sincronia com a realidade”.
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