Especial: The Voice USA (10) – Confira como foi a premiere

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É isso, senhoras e senhores, fãs do The Voice USA, chegamos a décima temporada do nosso reality show favorito. Dá para imaginar que já fazem dez anos que o programa começou?

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Nessa segunda-feira (29), pudemos assistir as primeiras audições da temporada e matar a saudade da Christina Aguilera, que volta ao time dos técnicos. Melhor que isso só se tivesse o grupo original de coaches para celebrar essa década. Além disso, já ficamos sabendo todos os conselheiros dessa temporada. Os times vão contar com Sean Comb, Tori Kelly, Gwen Stefani e Patti LaBelle para as batalhas e Miley Cyrus para os knockouts. Então, sem mais delongas, veja como foram as audições:

De cara fomos apresentados ao Paxton Ingram, de 23 anos. O jovem, que sempre foi apaixonado pela música, é um dançarino profissional e já esteve em turnês com Britney Spears e Jennifer Lopez. Com o tempo, percebeu que queria tentar a carreira como cantor e é aí que o The Voice entrou em sua vida. A canção escolhida para sua audição foi “Dancing on my Own” da Robyn, resultou em uma bela apresentação e três cadeiras viradas: Adam, Blake e Pharrell. Paxton já tinha comentado que gostaria de trabalhar com Pharrell, mas na hora da escolha resolveu ir para o Team Blake.

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Na sequência conhecemos Caity Peters, de 21 anos. A típica garota americana: professora e líder de louvor na igreja. Mas não se deixe enganar pelo estereótipo. Sua apresentação de “Jealous” do Labrinth quebrou as expectativas de quem imaginava que a jovem iria tentar algo do tipo diva. Com uma vibe mais tranquila, Caity mostrou seus vocais gostosos de ouvir, com notas muito bem executadas, que conquistou as quatro cadeiras viradas. Todos tentaram usar seus mais variados cartões para conquistar a candidata, mas foi Pharrell que conseguiu a primeira integrante do seu time.

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Nick Hagelin foi ao The Voice para conquistar a todos com sua voz, mas provavelmente todos os expectadores já estavam envolvidos desde o início da sua história. O bailarino de 28 anos e sua esposa receberam a notícia de que seu filho nunca andaria, mas graças à ajuda do pai, o menino hoje já anda sozinho. Além disso, Nick não assinou com uma gravadora, pois queriam acabar com sua imagem de pai de família. Mas se depois dessa história você acha que sua apresentação foi monótona, você está muito enganado. Cantando “Lost Stars”, do Adam Levine, Nick mostrou uma vibe indie, um belo falseto e uma boa extensão vocal. Blake, Pharrell e Christina viraram suas cadeiras e ele também escolheu ir para o Team Pharrell.

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Na sequência vimos mais um daqueles casos de: “como essa pessoa não é famosa ainda?”. Mary Sarah já se apresentou com Oak Ridge Boys, gravou um álbum de duetos que contava com Merle Haggard, Willie Nelson, Tanya Tucker, Big & Rich, Vince Gill e Dolly Parton e mesmo assim trabalha em uma loja. Como ela mesmo falou, esse não é um momento muito fácil para uma cantora country na indústria, então talvez essa seja a resposta para a pergunta inicial. Cantando “Where the Boys Are”, mostrou ter uma voz clássica, uma grande extensão vocal e virou as quatro cadeiras. Como já era de se esperar, Mary escolheu Blake como seu técnico, o que na minha opinião, era realmente a escolha certa a se fazer.

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Nós já conhecíamos Mike Schiavo. Sua audição foi divulgada na última semana. Por sinal, muitos já estavam na torcida por ele – eu inclusive – desde então. Para sua apresentação cantou a música “Talking Body” da Tove Lo e mostrou sua voz e criatividade para inovar. Blake, Pharrell e Adam viraram suas cadeiras, mas a partir do momento que Mike declarou ser um fã de Maroon 5, os outros dois técnicos já sabiam que suas chances eram mínimas. Elas ainda se reduziram quando Adam subiu ao palco para cantar – a canção que seria a favorita do candidato – “She Will Be Loved”. Foi um grande momento para ele, mas nós também pudemos ver um lado nervoso e ansioso do artista. Será que ele vai dar conta da competição? Não podemos dizer nada ainda, mas talvez Adam, seu técnico, dê um jeito nisso.

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Bryan Bautista, de 23 anos, já é um candidato conhecido para os fãs do The Voice. Na última temporada enquanto cantava “Locked Out of Heaven” não conseguiu virar nenhuma cadeira, mas o tempo faz muita diferença e ele voltou como outra pessoa. Ele agora aparentava ser realmente um artista e ao cantar “The Hills” do The Weeknd, tivemos certeza disso. Ele mostrou um vocal sólido e bastante confiança, o que faz Christina e Blake apertarem seus botões. Blake acabou nem reconhecendo o candidato e Christina, que estava o escutando pela primeira vez, realmente parecia ser a escolha óbvia, até que Bryan, por um momento, deu a entender que iria para o Team Blake. Mas tudo não passou de uma brincadeira e ele escolheu Christina como sua técnica. (De acordo com Adam esse foi um dos melhores momentos de toda a história do programa).

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Abby Celso, de 20 anos, perdeu sua mãe recentemente depois de uma batalha contra o câncer e então dedicou sua audição para ela. Cantando “Should’v Been Us”, da futura mentora dessa temporada – e também candidata rejeitada pelo American Idol – Tori Kelly, a jovem fez uma bela apresentação que, com certeza, deixaria sua mãe orgulhosa. Com um vocal bem sólido, terminou a música com uma grande nota e virou as cadeiras de Adam e Pharrell. Adam tentou com todas as suas forças conquistar a jovem para seu time – até falou que ela poderia ganhar o programa e que se ela não o escolhesse ele iria cantar essa música pelo resto de sua vida – mas não rolou. Pharrell foi o escolhido.

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Na sequência vimos John Gilman, de 23 anos. O jovem tem como inspiração artistas como Carl Perkins, Jerry Lee Lewis, Elvis Presley, músicas dos anos 50 em geral, enfim, algo como se ele tivesse parado no tempo. Em sua audição cantou “Don’t Be Cruel” e fez uma boa performance e com bastante confiança. Virou apenas a cadeira do Adam, o que me leva a pensar quanto tempo ele duraria no programa. Será que o público iria ter uma boa aceitação desse estilo vintage? Ou talvez o técnico consiga trazer um equilíbrio musical para seu candidato.

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Por fim, chegamos a última apresentação da noite. Alisan Porter também não é nenhuma estranha, pois sua audição já havia sido divulgada e para que acompanhava tudo do American Idol talvez se lembra dela: sua banda já teve um contrato com Randy Jackson e sua longa amizade com Adam Lambert com o qual co-escreveu a canção “Aftermath”. Além disso, a jovem já fez alguns trabalhos como atriz quando era mais nova. Mas além de tudo isso, sua história de recuperação do vício tocou a muitos e hoje é feliz com sua família. Para sua apresentação cantou a música “Blue Bayou” e mostrou todo o seu potencial. Essa mulher é realmente uma profissional, por isso não tive dúvidas quando todas as cadeiras foram viradas. Como sempre, todos os técnicos tentaram entrar no jogo, mas foi Christina que a conquistou com tantas coisas em comum.

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Metade campograndense, metade paulistana, jornalista e apaixonada por música. Escreve para o Nação da Música desde 2012, estuda música desde pequena, é obcecada por reality shows musicais, odeia atender telefone, mas não vive sem seu celular. Seriados, livros e comida também não podem faltar em sua vida.