The Voice USA (5) – Veja tudo que rolou na última noite de eliminatórias

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As eliminatórias continuaram na noite desta terça-feira (29) cheia de emoções e novidades. Além das grandes apresentações, a possibilidade de roubo por parte do treinadores torna a noite ainda mais animadora. Confira agora tudo que rolou na segunda parte de knockout rounds!

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O time de Adam Levine abriu a noite. A disputa inicial foi entre Preston Pohl e Lina Gaudenzi. Adam os colocou juntos por conta das influências de soul que conseguem colocar em suas apresentações. Lina foi roubada pelo líder do Maroon 5 durante as batalhas. A escolha da cantora foi por “I’d Rather Go Blind”, de Etta James. Uma escolha difícil e arriscada para esta fase do programa, que exige uma performance incrível mas que não faça o competidor ir além dos seus limites.

Preston por sua vez chamou muita atenção dos treinadores com a sua voz peculiar, forte e com uma rouquidão bastante interessante. A escolha de Pohl foi por “No Woman, No Cry”, clássico de Bob Marley. O grande desafio de Adam era conseguir com que a calma voz de Preston atingisse um ponto de “agitação” necessário para uma boa interpretação da música, sem comprometer a sua afinação.

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O resultado após as duas apresentações foi como Adam esperou, performances cheia de toques de soul. Ambos os competidores conseguiram atingir o que foi focado durante os seus treinamentos. Decisão difícil para seu treinador, que ficou com aquela opção mais segura para as próximas fases. Vitória para Preston Pohl.

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A primeira disputa dentro do time de Blake Shelton foi entre E.G. Daily e Ray Boudreaux. A escolha de Blake segue o padrão de muitos duelos desta fase: colocar artistas com estilos semelhantes para ver qual o melhor para seguir na competição. Neste caso, ambas as vozes tem muita influência de blues.

A dubladora e atriz escolheu por apresentar “I Can’t Make You Love Me”, de Bonnie Raitt. O grande desafio de Shelton foi fazer com que E.G. Daily tivesse a confiança necessária para levar a sua voz ao ponto que esta música exige. Já Ray preferiu não ousar, e escolher uma canção que está acostumado em sua carreira como cantor soul: “Hard to Handle”, de Otis Redding.

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A escolha de Blake foi por aquele candidato que mostrou não só mais segurança durante a sua apresentação, mas que demonstrou ter aproveitado mais os ensinamentos de seu treinador durante os treinamentos. Vaga na próxima fase para Ray Boudreaux.

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O primeiro embate no time de Christina Aguilera foi entre os jovens com vozes pop Anthony Paul e Jacquie Lee. Anthony foi roubado por Christina durante as batalhas e, nesta fase, tem a oportunidade de trabalhar com a diva pop pela primeira vez. O jovem cantor escolheu por apresentar “The Other Side”, de Jason Derulo. O grande desafio dos treinamentos foi fazer com que Anthony se destacasse com essa música.

Jacquie é uma das melhores vozes do time de Christina. Cheia de talento e baseada em suas influências pop, a jovem é uma das grandes esperanças do time XTina. A escolha por “Stompa”, de Serena Ryder foi ótima, uma música que se encaixa perfeitamente na voz da competidora. O treinamento delas foi bastante focado na presença de palco de Jacquie Lee, que complementaria perfeitamente o seu talento.

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Após as apresentações ficou claro que a escolha da música, como em muitos casos desta fase, foi determinante para a decisão final. Jacquie Lee se manteve viva no programa, não só por ter feito uma apresentação mais sólida, como também por ter aproveitado melhor o que lhe foi ensinado durante os treinamentos.

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Abrindo as disputas no time de Cee Lo Green tivemos Stephanie Anne Johnson enfrentando Tamara Chauniece. A proposta de Green é conseguir perceber qual das competidoras tem mais poder e versatilidade em sua voz. Stephanie, que foi eliminada do time de Christina Aguilera durante as batalhas, foi roubada por Cee Lo. Ela escolheu por apresentar “Don’t Know Why”, de Norah Jones.

Já Tamara, que tem um background soul e gospel, está com Cee Lo desde as blind auditions, então o treinador conhece bem os potenciais dela. Ela escolheu por “No One”, de Alicia Keys, em uma versão reggae. Uma opção arriscada, que mostra que a cantora tem confiança em seu potencial. O trabalho de Green foi conseguir casar o talento de Tamara com a sua exótica opção de música.

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Após duas incríveis apresentações destas vozes femininas, a decisão de Cee Lo foi difícil, já que ambas demonstraram a versatilidade observada pelo treinador. O risco corrido por Tamara valeu a pena, e ela acabou por ser a escolhida de Green. Já Stephanie foi roubada por sua antiga treinadora, e voltou a fazer parte do time de Christina Aguilera!

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Adam Levine encerrou as seleções dentro de seu time com uma disputa entre James Wolpert e Juhi. Ambos os competidores tem as vozes mais exóticas do time Levine, e talvez desta temporada do The Voice. Essa foi a razão pela qual o treinador colocou estes dois frente a frente.

James escolheu apresentar “More Than a Feeling”, um dos clássicos do hard rock interpretado pelo Boston. A escolha se deve pois pode levar James ao seu limite, o que pode ser muito positivo ou arriscado. Segundo Adam, esta é uma das músicas mais difíceis da história do rock, e é um grande desafio, que pode levar o competidor a um novo nível.

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Juhi foi roubada por Adam nas batalhas, a jovem escolheu por performar “I Heard It Through The Grapevine”, de Marin Gaye. Talvez por ser o primeiro treinamento com seu novo mentor, a jovem não tenha conseguido aproveitar o suficientemente os ensinamentos. Enquanto James Wolpert fez uma apresentação perfeita de sua ousada escolha e foi a escolha óbvia de Adam.

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Encerrando o time de Blake Shelton tivemos o desafio entre Austin Jenckes e Brandon Chase, ambos cantores que colocam bastante emoção em suas músicas e que tem suas raízes na música country. Austin optou por apresentar “I’ll Be”, de Edwin McCain, uma música poderosa e que se encaixa perfeitamente na situação emocional de Jenckes. Emoção que pode ser o grande diferencial dessa disputa.

Já Brandon optou por “Even If It Breaks Your Heart”, do Eli Young Band, com uma versão própria. O que pode ser um grande trunfo pra esta fase do programa, mas também pode mostrar um perigo para o competidor e acabar resultando em um grande desastre. Este foi o grande desafio de Blake durante os treinamentos.

A ousadia de Brandon acabou não rendendo um bom resultado para ele, apesar da incrível apresentação. A emotiva performance acústica de Austin rendeu muitos elogios dos treinadores e se tornou a melhor escolha para a continuidade do time de Blake Shelton nesta quinta temporada de The Voice.

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O par escolhido por Cee Lo para ser a última disputa de seu time foi baseado na juventude das vozes de Caroline Pennell e George Horga Jr. Caroline e sua exótica voz, que se encaixa perfeitamente em um estilo indie e pop, é uma das mais fortes competidoras do time de Green. A jovem escolheu por apresentar “The Way I Am”, de Ingrid Michaelson. Uma música que demonstra certo conforto para ela, mas, ao mesmo, precisa de um pouco de ousadia para a performance chegar ao nível necessário para a vitória.

George aproveitou as suas influências de pop e R&B e escolheu por apresentar a balada “Because Of You”, do Ne-Yo. O grande foco dos treinamentos de Horga e Cee Lo foi a presença de palco, que poderia fazer a diferença na performance de uma música como esta.

A apresentação de Caroline foi quase perfeita, enquanto George, apesar da presença de palco, acabou tendo algumas pequenas falhas. A escolha de Cee Lo acabou sendo por aquela voz que pode leva-lo ao título desta temporada, vaga na próxima fase para Caroline Pennell.

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Encerrando a fase de eliminatórias tivemos Matthew Schuler e Will Champlin se enfrentando pelo último lugar livre no time de Christina Aguilera. Ambos vocalistas com bases no rock e com apresentações energéticas, essa prometia ser uma das grandes disputas da noite. Matthew escolheu por apresentar “Cosmic Love”, de Florence And The Machine.

Uma escolha que no primeiro momento assustou a sua treinadora, mas logo no começo dos treinamentos deixou Christina de boca aberta. O treinamento foi basicamente focado em manter a energia de Schuler para o resto da apresentação.

Will foi roubado para o time Xtina durante as batalhas. A escolha de Champlin foi por “When I Was Your Man”, de Bruno Mars. Durante o treinamento, Christina fez com que Will adaptasse a balada ao seu estilo vocal. Ambas apresentações foram incríveis, o que tornou a decisão da estrela pop ainda mais difícil. Mas a vaga na próxima fase ficou com Matthew Schuler, enquanto Will foi roubado de volta por Adam Levine!

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Vicente Pardo: Editor do Nação da Música desde 2012, formou-se em Jornalismo pela Universidade Federal de Pelotas em 2014. A música sempre foi sua paixão e não consegue viver sem ela. É viciado em procurar artistas novos e não consegue se manter ouvindo a mesma coisa por muito tempo. Também é um apaixonado por séries de TV e cultura pop.