Confira 10 dos solos de baixo mais incríveis e marcantes da música

john entwistle the who

Muitas vezes mais do que os solos de guitarra, são os solos ou linhas executadas pelo baixo que marcam uma canção. Apesar de geralmente o baixo acompanhar a música ao fundo, junto da bateria, o instrumento também ganha destaque individual. Nos últimos anos já foram eleitos os melhores baixistas da história pela Rolling Stones, por exemplo, que preparou a lista a partir do voto popular.

- ANUNCIE AQUI -

Justamente a partir da opinião do público o Nação da Música separou 10 dos mais incríveis e marcantes solos de baixo da música. Levando em conta a técnica e a emoção, selecionamos canções que apresentam o instrumento em sua potencialidade. Muitas canções e artistas ficaram de fora, mas você pode dar sua opinião nos comentários abaixo.

Confira a lista das músicas, e seus respectivos baixistas e bandas.

- ANUNCIE AQUI -

# John Paul Jones – Led Zeppelin

A canção “The Lemon Song” pertence ao segundo álbum de estúdio do Led Zeppelin, “Led Zeppelin II” (1969). O baixista da banda britânica, John Paul Jones, é um dos ícones do rock, tanto pelo que faz com o baixo, como com os demais instrumentos que toca. Em “The Lemon Song” percebemos a influência do blues – bem característico de Jones.

- ANUNCIE AQUI -

Inscreva-se no canal da Nação da Música no YouTube, e siga no Instagram e Twitter.

# Cliff Burton – Metallica

- PUBLICIDADE -

“Anesthesia (Pulling Teeth)” faz parte do álbum de estréia do Metallica, “Kill ’Em All”. Cliff Burton, o baixista, é tido como um dos pioneiros em inserir o instrumento no heavy metal. Ele faleceu durante uma turnê da banda, em 1986, mas deixou um legado musical e tanto. Alguns críticos chegam a dizer que, pelo baixo instrumental do primeiro disco do Metallica, o início da banda é um dos seus melhores momentos da carreira. A canção “Anesthesia (Pulling Teeth)” é apenas instrumental.

Inscreva-se no canal da Nação da Música no YouTube, e siga no Instagram e Twitter.

- ANUNCIE AQUI -

# Geezer Butler – Black Sabbath

Logo na introdução de “N.I.B” é possível perceber o quão característico é som do baixo de Geezer Butler. Antes de ser baixista, ele tocava guitarra nos primórdios do Black Sabbath. “N.I.B” é uma das primeiras músicas que recebeu o solo de baixo no metal trazendo referências do jazz. A música faz parte do disco de estreia do Black Sabbath, homônimo, que inclusive será relançado em 2015 junto dos outros sete álbuns seguintes.

- ANUNCIE AQUI -

Inscreva-se no canal da Nação da Música no YouTube, e siga no Instagram e Twitter.

# Andy Fraser – Free

- ANUNCIE AQUI -

No terceiro álbum da banda inglesa Free está a música “Mr. Big”, que eleva o baixo de Andy Fraser no blues rock. O baixista é fundador da banda Free, e morreu recentemente com 62 anos. Ele também é lembrado pela canção “All Right Now”.

Inscreva-se no canal da Nação da Música no YouTube, e siga no Instagram e Twitter.

- ANUNCIE AQUI -

# Geddy Lee – Rush

A banda canadense Rush iniciou suas atividades em 1968. Recentemente lançou um vinil comemorativo de “2112” de 1976 – seu quarto álbum de estúdio, em março de 2015. O baixo é de responsabilidade de Geddy Lee, que é referência em solos de baixo, por utilizar da técnica na maior parte do tempo nas canções da banda. Exemplo disso está em “YYZ”, presente no álbum “Moving Pictures” (1981).

- ANUNCIE AQUI -

Inscreva-se no canal da Nação da Música no YouTube, e siga no Instagram e Twitter.

# Flea – Red Hot Chilli Peppers

- ANUNCIE AQUI -

O Flea do Red Hot Chilli Peppers possui técnica o bastante para ser um dos grandes baixistas da música. O trabalho com o baixo de Flea é um dos sons mais característicos de várias músicas da banda. A introdução em solo de “Around The World” – bem como a linha durante a execução da música – são bem marcantes. A música faz parte do álbum “Californication”, lançado em 1999.

Inscreva-se no canal da Nação da Música no YouTube, e siga no Instagram e Twitter.

- PUBLICIDADE -

# John Entwistle – The Who

De acordo com a lista da Rolling Stones, o melhor baixista de todos os tempos é John Entwistle da banda The Who. Além disso, ele também já apareceu como “o maior baixista da história do rock” em diversas outras críticas oficiais e amadoras. “My Generation”, do álbum que recebe o título da canção (1965), é a que mais remete a técnica e emoção passada pelo baixista do The Who, o qual pode ter mudado a percepção das pessoas quanto ao que o baixo pode fazer na música.

Inscreva-se no canal da Nação da Música no YouTube, e siga no Instagram e Twitter.

# Steve Harris – Iron Maiden

“Stranger in a Strange Land” é o segundo single do álbum “Somewhere in Time” (1986), o sexto do Iron Maiden. Apesar do solo de guitarra estar em bastante evidência durante a música, o solo do baixo de Steve Harris também chama a atenção.  Harris é o único integrante da banda a tocar em todos os álbuns, e a permanecer no Iron Maiden desde sua fundação em 1975.

Inscreva-se no canal da Nação da Música no YouTube, e siga no Instagram e Twitter.

# Les Claypool – Primus

“Tommy The Cat” é o hit de 1991 da banda Primus, pertencente ao seu terceiro álbum “Sailing the Seas of Cheese”. A música apresenta o poder do baixo e dos solos de Les Claypool, conhecido por ter desenvolvido sua técnica escutando músicos como Geedy Lee (citado acima).

Inscreva-se no canal da Nação da Música no YouTube, e siga no Instagram e Twitter.

# Matt Freeman – Rancid

Sempre um destaque de performances ao vivo do Rancid, a música “Maxwell Murder” mostra o diferencial de Matt Freeman. O baixista tem um estilo único para tocar, executa rapidamente um som feroz e pesado em torno de uma escala. “Maxweel Muder” é uma das faixas do disco “…And Out Come The Wolves”, lançado em 1995.

Inscreva-se no canal da Nação da Música no YouTube, e siga no Instagram e Twitter.

Não deixe de curtir a nossa página no Facebook, e acompanhar as novidades da Nação da Música.

Avatar de João Pietro
João Pietro: Jornalista, gaúcho e admirador da música em todas as suas vertentes. Apaixonado pela cultura e suas diversas formas de se manifestar, entende que ela é transformadora. Não dispensa um café forte, imagina que se sai bem no improviso e valoriza as relações interpessoais. Também gosta de tocar violão, admira o amor e busca ser otimista.