Disco do Dia #33: Lorde – “Pure Heroine”

O cenário fonográfico hoje é tomado pelos veteranos que intercalam no topo dos charts, vez ou outra, com artistas de sucesso repentino que atingem o estrelato na mesma velocidade que deixam de ter relevância ou que não conseguem se manter no mundo da música. Mas como toda regra tem uma exceção, há aqueles que chegam de mansinho e conseguem se estabelecer e se manter perante a “sorte de principiante” como é o caso do “Pure Heroine” da Lorde.

Lorde é um verdadeiro prodígio incontestável. Dona de uma voz grave e inconfundível, a neozelandesa lançou seu álbum de estreia “Pure Heroine” e caiu nas graças do público após hitar o single “Royals” ao redor do mundo todo e não parou por aí conseguindo disseminar os outros singles com potência e apoio do público e da crítica, principalmente por estar a frente de boa parte das composições do álbum e tudo isso com apenas 16 anos de idade.

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O álbum repercurtiu ao redor do mundo todo por se tratar de um álbum de extrema maturidade para uma garota de 16 anos quando existem tantos artistas mais velhos que não conseguiram amadurecer sua obra de tal forma.

Melhor música: “Tennis Court” é uma música que pode simplificar toda a sonoridade do álbum que soa diferente de qualquer coisa que você possivelmente possa ter ouvido graças ao timbre sagaz da cantora e “Still Sane” que junto de “Bravado” captam exatamente o pico da maturidade lírica da cantora e compositora.

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Ponto Forte: O álbum tem uma composição lírica muito forte e bastante reflexiva que ao se unirem ao instrumental marcado fazem dele uma verdadeira obra prima.

Ponto Fraco: O ponto fraco do álbum encontra-se exatamente em uma canção nomeada de “Biting Down” onde a cantora repete incessantemente a frase “It feels better bitting down” intercalando-a com alguma outra frase ao longo dos intermináveis 3m34s.

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Arquiteto e Urbanista por opção, cantor e amante de música por vocação. Uniu seu gosto por música e por escrita quando viu no Nação da Música a oportunidade de fundir ambos. Não fica sem um bom livro, um celular e um fone de ouvido. Amante de séries, televisão, reality shows, gastronomia, viagens e tenta sempre usar isso a seu favor para estar reunido com família e amigos. Uma grande metamorfose ambulante reunida em um coração sonhador com um toque de humor indispensável.