Entrevista exclusiva com o diretor musical do Brit Floyd, banda cover oficial do Pink Floyd

Você já pensou se fosse possível assistir a um show do Pink Floyd nos dias de hoje? Bem, isso está longe de acontecer, mas é possível chegar quase lá. Isso porque o cover mais conhecido da banda, o Brit Floyd – The World’s Greatest Pink Floyd Show, chega a São Paulo nesta semana para a turnê Space & Time World Tour, a mais ambiciosa da banda até agora, com uma grande estrutura.

O show será no dia 25/02, no Citibank Hall. No show, o grupo liderado pelo vocalista e guitarrista Damian Darlington viaja no tempo com as principais canções dos maiores álbuns dos ídolos, como “The Dark Side of the Moon”, “Wish You Were Here”, “Pulse”, “The Wall” e “The Division Bell”, além de outras músicas consideradas b-sides. Maiores informações sobre a apresentação no: www.ticketsforfun.com.br.

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Confira nossa entrevista com Damian, Diretor Musical.
Entrevista por: Leonardo Silva, Vinicius Machado e Ana Bellucci.

 Como começou a ideia de fazer o cover do Pink Floyd e logo depois virar o cover oficial?
Bom, a banda começou em 2010, são quase cinco anos na estrada. Nos últimos vinte anos toquei músicas do Pink Floyd, então decidi mudar a banda que eu estava e mudar a ‘direção’. E eu cresci com a música deles, aprendi a tocar guitarra com as músicas deles e sempre fui um grande fã do Pink Floyd.

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Como os integrantes da banda veem vocês? Vocês possuem contato com eles?
Eles não dão opiniões ou conselhos, mas uma vez nos conhecemos no passado. Eu até toquei com David Gilmour em uma festa dele de aniversário nos anos 90. Na ocasião Richard Wright estava tocando no teclado bem ao meu lado… Foi uma incrível oportunidade pois toquei música do Pink Floyd com participações dos próprios integrantes. Mas não nos falamos, não temos contato tão próximo… Eles não dão opinião sobre o que nós fazemos.

Qual a recepção dos fãs dentro do show?
A recepção é maravilhosa. Em qualquer lugar que nos apresentamos, o show é bem sucedido e tem vários, vários (ênfase que ele deu) fãs do Pink Floyd em vários cantos do mundo e nós esperamos que seja uma ótima experiência para eles uma vez que não é possível ver a original ao vivo.

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Como vocês se sentem em realizar um pouco os fãs do Pink Floyd que não puderam ver a banda ao vivo?
Eu sempre curto as nossas apresentações tocando a música deles, pois é desafiador e bastante animador e esperamos tocar certinho, sem erros e que as pessoas curtam. Em relação aos fãs, é um sentimento especial para mim, pois é a oportunidade para os apreciadores da banda terem um pouco deles ao vivo.

Existe algum preconceito no meio da musica com bandas covers oficiais?
Às vezes existe sim, mas não é tão comum. Para mim, estamos tocando música como qualquer outra banda que queira tocar, por exemplo, Jazz, Soul… Estilos bem antigos. Para mim, é a mesma situação. Não é porque a banda não faz mais turnê ou alguns integrantes morreram que estamos impossibilitados de tocar essa música ao vivo, então…

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Os álbuns ‘Pulse’ e ‘The wall” são os álbuns do Pink Floyd que mais venderam no Brasil, será que rola algumas b-sides desses álbuns no show?
Com certeza! Não poderíamos realizar esse trabalho sem tocar os grandes sucessos que são desses discos. Prometemos que vocês ouvirão uma setlist “recheada” com eles.

Recentemente, foi lançado o Endless River, álbum de despedida da banda. Mesmo sendo instrumental e tendo apenas uma música cantada, há chances de ter alguma faixa tocada?
Nós certamente tocaremos algumas músicas desse CD, mas mais para o final desse ano. Não estamos prontos para já incluirmos em nossos shows. Mas é fato: quando voltarmos ao Brasil, vocês ouvirão-las!

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E gostaria de deixar alguma mensagem para os fãs brasileiros?
Nós estamos bastante ansiosos e animados para tocar em São Paulo e trazer essa maravilhosa música do Pink Floyd… E que vocês curtam! Mal posso esperar para chegar em São Paulo!

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