Entrevistamos Slightly Stoopid sobre turnê pelo Brasil e disco novo

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Foto: Keith Zacharski / In The Barrel Photo

Direto de San Diego, na Califórnia, a Slightly Stoopid já está no Brasil para três shows. A banda se apresenta solo em São Paulo, no Cine Joia no dia 30, e no festival Planeta Atlântida, em Xangri-La (RS), no dia 01 de fevereiro. Além disso, eles já tocaram no Planeta Brasil, no último sábado (26), em Belo Horizonte.

A NM conversou com o integrante Kyle McDonald sobre o álbum mais recente deles, “Everything Life, “Everything People”, sobre o que mais gosta no Brasil e também sobre as suas atuais influências.

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Entrevista por Marina Moia.

————————————————————————- Leia a íntegra:
Vocês estão de volta ao Brasil! O que estão preparando para os shows por aqui? O que os fãs podem esperar?
Kyle: Sim, estamos muito empolgados para voltar ao Brasil. Nós amamos nos apresentar aí. Estamos nos preparando para show divertidos e com muita energia e vamos tocar músicas de toda a nossa discografia. Os fãs podem esperar um show divertido com ação sem parar!

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Não é a primeira vez da Slightly Stoopid no nosso país. O que vocês mais gostam daqui?
Kyle: Tudo! As churrascarias, praias, públicos incríveis, passear pelo país…

Conhece a cultura e a música brasileira? Gosta de artistas ou bandas daqui?
Kyle: Sim. Nós somos fãs e ficamos amigos da Natiruts e do Seu Jorge. Conhecemos ambos no shows do festival Planeta Brasil.

Ano passado, vocês lançaram o novo disco “Everything Life, Everything People”. Pode nos contar um pouco sobre o processo criativo desse disco? Quão diferente foi trabalhar nele em comparação ao disco anterior?
Kyle: Estamos felizes de termos lançado o disco para as pessoas ouvirem e aproveitarem agora. Nós trabalhamos neste álbum no nosso estúdio próprio em San Diego, na Califórnia. O processo criativo consiste em todos nós contribuindo para fazer com que as músicas cresçam de maneira orgânica.

Geralmente, os riffs e letras de início partem de mim e do Miles [Doughty]. Somos compositores e a banda contribui com suas partes para fazer com que as músicas ganhem vida. Normalmente, começa com o baixo e bateria. Nós criamos um groove, um ritmo, e então evolui conforme todos adicionam suas partes e letras.

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Neste disco, há muitos convidados especiais! Como foi trabalhar com tantas pessoas em estúdio? Como essas colaborações surgiram?
Kyle: Nós somos fãs de muitos tipos diferentes de música. Todos nós somos nerds da música! Então tentamos incluir músicos de quem somos fãs para contribuir nas composições. Temos Yellowman, Chali 2na, Don Carlos, G. Love, Alborosie, Ali Campell (UB40) no disco. Estes são cantores que crescemos ouvindo!

Quais são as maiores influências deste trabalho? O que vocês mais ouviram antes e durante a produção?
Kyle: As maiores influências do disco são provavelmente as nossas famílias. Nós todos temos filhos agora, e isso tem sido uma influência na nossa criatividade e apreciação pelo que já alcançamos.

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Gostaria de mandar um recado aos fãs brasileiros?
Kyle: Vejo vocês em breve!

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Marina Moia
Marina Moia
Jornalista e apaixonada por música desde que se conhece por gente.