Machine Gun Kelly leva rap, trap, pop punk e Megan Fox ao GPWeek

Machine Gun Kelly
Foto: @RafaelStrabelli / Nação da Música.

Um pouco mais de um ano após se apresentar no Brasil pela primeira vez, quando foi uma das atrações do Lollapalooza, Machine Gun Kelly retornou ao país para tocar no festival GPWeek, neste sábado (04), no Allianz Parque, em São Paulo.

O astro norte-americano foi responsável por levar a maior parte dos jovens ao festival. Porém, quando se apresentou, às 17h, o estádio ainda se encontrava praticamente vazio, considerando o tamanho do local. Somente os fãs do cantor estavam presentes. Para as atrações posteriores, Halsey e Swedish House Mafia, o público compareceu em maior número.

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Machine Gun Kelly estava vestindo um macacão rosa no melhor estilo de F1, em homenagem à corrida da modalidade que acontece neste final de semana na cidade e no qual o festival é inspirado, e fez um repeteco do show que exibiu no ano anterior, intercalando músicas de rap, trap e pop punk no repertório.

No começo, apresentou canções como “Pressure” e “Floor 13”, de seu início de carreira, que era mais focado no rap e trap. Mas o show não demorou para cair no pop punk com “Concert for Aliens”, “Drunk Face”, “Make Up Sex” e “Emo Girl”. O astro estava acompanhado de uma banda de apoio que conta com a guitarrista Sophie Lloyd.

Para agradar os brasileiros, Machine Gun Kelly ainda fez uma versão de “Danza Kuduro”, de Don Omar, que anos atrás fez muito sucesso no Brasil por ser tema da novela “Avenida Brasil”, da TV Globo.

Outra atração foi a presença de Megan Fox, namorada do astro, no estádio. A atriz hollywoodiana veio acompanhar o boy e assistiu ao show do meio da plateia (porém de um lugar privilegiado, isolado e com seguranças em volta), o que causou alvoroço nos presentes. Em certo momento do show, o cantor foi até ela, mas houve pouca interação entre os dois durante a música.

MGK, como é carinhosamente apelidado pelos fãs, não fez um show dos mais animados da noite (Halsey e Swedish House Mafia agitaram muito mais), mas quem estava lá para vê-lo saiu satisfeito.

Resenha por Itaici Brunetti.

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