A banda americana Interpol retorna ao Brasil depois de quatro anos. O local? O Autódromo de Interlagos, no Lollapalooza, mais precisamente no domingo, segundo dia do festival.
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Confira os cinco motivos para ver ao show do Interpol:
#1 – O post-punk
O Interpol foi uma das bandas que encabeçou o movimento no início dos anos 2000 tendo Paul Banks no vocal e Carlos Dengler no baixo como os principais integrantes. O ritmo possui mais tecnologia, mas mantém as características do punk clássico como voz angustiante e som cru.
#2 – Paul Banks
Após a saída de Dengler, em 2010. Banks assumiu de vez o posto de frontman e principal ícone da banda. Sua voz característica é um dos grandes trunfos da banda, mas ele também toca alguns instrumentos, como guitarra e até mesmo o baixo, deixado por Dengler. Além disso, o vocalista também possui carreira solo e tem experiência o suficiente para levar um show sozinho. Quer dizer, não tão sozinho assim…
#3 – Daniel Kessler
O guitarrista é outro que tomou notoriedade maior com a saída de Dengler e está desde o inicio com o grupo. Simpático, Kessler esbanja carisma nos palcos e um bom entrosamento com Banks.
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#4 – El Pintor
Não, não é outro integrante. El Pintor é o nome do quinto e mais recente álbum do Interpol, lançado em 2014, quatro anos depois do aclamado “Interpol” e deve ter algumas músicas no repertório da banda. O nome é um anagrama do nome da banda e recebeu boas críticas por parte da mídia. O NME, por exemplo, disse que o disco “volta aos sonoros e nervosos sons dos dias de glória, relembrando os dois primeiros álbuns, e acrescentando novas ideias no caminho.”
#5 – Performance e clássicos
É bom o publico não esperar interação, muito menos firulas na hora do show. Eles seguem a linha de algumas bandas britânicas e procuram prender a plateia com o som não pela sua interatividade, e de fato conseguem. Em uma duração de mais ou menos 1h30, o grupo deve trazer canções da maioria dos álbuns e alguns clássicos da banda, como “Say Hello to Angels”, “Evil” e “Obstacle 1”.
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