NM Apresenta: 5 razões para você conhecer a banda Hands Like Houses

Esta semana a coluna NM Apresenta tem como destaque a banda australiana Hands Like Houses. O grupo, que mescla influências de rock alternativo com metalcore, foi formado em 2008 e é formado por Trenton Woodley nos vocais, Matt Cooper e Alexander Pearson nas guitarras, Joel Tyrrell no baixo, Matt Parkitney na bateria e Jamal Sabet nos teclados.

Confira agora cinco razões pelas quais você deve dedicar um pouco do seu tempo para conhecer melhor o Hands Like Houses!

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1 – Fuga dos padrões

O Hands Like Houses faz parte da gravadora Rise Records, conhecida principalmente por lançar artista de metalcore e pop punk. Apesar disso, o grupo consegue apresentar em suas canções uma variedade de estilos que é bastante atrativa para os mais variados públicos. Após o seu álbum de estreia, “Ground Dweller” de 2011, que já apresentava um pouco desta versatilidade, os australianos se estabilizaram como uma das principais revelações do rock alternativo em 2013, quando chegou às lojas o disco “Unimagine”.

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O registro traz o sexteto bem mais maduro em relação a proposta de sua sonoridade, e mostrando uma variedade interessante para uma banda que poderia se perder facilmente na já saturada cena em que se insere.

2 – Capacidade de se reinventar

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A versatilidade do Hands Like Houses não limita-se a sua sonoridade clássica. A banda também se sente confortável em sair do habitual de vez em quanto. Em 2012 o grupo lançou uma série de vídeos no Youtube intitulada “Snow Sessions”, onde eles apresentam versões de suas canções de forma acústica, ao vivo e na neve. O registro também virou um EP lançado gratuitamente na internet naquele ano.

Além disso, em 2014 a banda lançou o EP “Reimagine”, que traz releituras de canções presentes no álbum “Unimagine”. De acordo com a banda, o EP é um paralelo do disco, e foi uma oportunidade deles redescobrirem o álbum.

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3 – Parcerias

Ao longo de sua curta carreira, a banda australiana soube muito bem com quem fazer parcerias. Parceiras que sempre foram capazes de potencializar as qualidades já presentes no grupo. O álbum “Ground Dweller” contou com a produção de Cameron Mizell. Mizell é um conhecido produtor musical na cena post-hardcore e metalcore. Ele já assinou a produção de discos de bandas como Sleeping With Sirens e I See Stars.

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No mesmo álbum o Hands Like Houses também contou com a participação de nomes importantes da cena. Tyler Carter (Woe, Is Me e Issues) e Johnny Craig (Dance Gavin Dance e Emarosa) participam da música “Lion Skin”. Enquanto Matty Mullins, do Memphis May Fire, empresta seus vocais para a faixa “Watchmaker”.

4 – Turnês

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Desde cedo o Hands Like Houses mostrou sua capacidade de cativar o público no exterior, com turnês de sucesso nos Estados Unidos e Reino Unido, ao lado de nomes importantes como Sleeping With Sirens, Pierce The Veil e We Came As Romans. Além disso, o grupo mostrou seu crescimento, com tours próprias pela Europa e na Austrália. Além disso, a banda foi uma das atrações mais procuradas na Vans Warped Tour de 2013.

5 – Punk Goes 90’s

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O Hands Like Houses deu as caras pela primeira vez na série “Punk Goes” em 2014. No segundo volume do disco que prestava tributos a hits dos anos 90, o grupo fez um dos covers que mais chama atenção no disco. A banda fez sua própria leitura de “Torn”, música da banda norte-americana Ednaswap, mas que popularizou-se em 1998, com uma regravação da cantora australiana Natalie Imbruglia.

Além do Hands Like Houses fazer uma regravação de uma grande hit, a versão foi a oportunidade perfeita da banda prestar tributo a uma das artistas australianas a alcançar melhor reconhecimento no mercado pop internacional.

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Avatar de Vicente Pardo
Vicente Pardo: Editor do Nação da Música desde 2012, formou-se em Jornalismo pela Universidade Federal de Pelotas em 2014. A música sempre foi sua paixão e não consegue viver sem ela. É viciado em procurar artistas novos e não consegue se manter ouvindo a mesma coisa por muito tempo. Também é um apaixonado por séries de TV e cultura pop.